
por culpa dessa gripe suina, deixei de ir no cinema e ver o tão aguardado filme de star trek!
que raiva!
pela gripe e pela falta de dinheiro
me privei
de uma
hora inestimável de satisfação.
RESPEITE TODA CRIATURA VIVA, ELA NÃO É DIFERENTE DE VOCÊ.
SINOPSE | |
Venha conhecer Ed Kennedy. Dezenove anos. Um perdedor. Seu emprego: taxista. Sua filiação: um pai morto pela birita e uma mãe amarga, ranzinza. Sua companhia constante: um cachorro fedorento e um punhado de amigos fracassados. Sua missão: algo de muito importante, com o potencial de mudar algumas vidas. Por quê? Determinado por quem? Isso nem ele sabe. Markus Zusak, autor do best-seller A Menina que Roubava Livros, nos fornece essas respostas bem aos poucos neste incomum romance de suspense, escrito antes do seu maior sucesso. O que se sabe é que Ed, um dia, teve a coragem de impedir um assalto a banco. E que, um pouco depois disso, começou a receber cartas anônimas. O conteúdo: invariavelmente, uma carta de baralho, um ou mais endereços e... só. Fazer o que nesses lugares? Procurar quem? Isso ele só saberá se for. Se tentar descobrir. E, com o misto de destemor e resignação dos mais clássicos anti-heróis, daqueles que sabem não ter mesmo nada a perder nesse mundo, é o que ele faz. Ed conhecerá novas pessoas nessa jornada. Conhecerá melhor algumas pessoas nem tão novas assim. Mas, acima de tudo, a sua missão é de autoconhecimento. Ao final dela, ele entenderá melhor seu potencial no mundo e em que consiste ser um mensageiro. Markus Zusak nasceu em Sydney, em 1975, filho de pai austríaco e mãe alemã. Vive até hoje na cidade. Tem cinco livros publicados, dos quais Eu Sou o Mensageiro é o terceiro. Publicou o seu primeiro romance, The Underdog, em 1999, e o segundo, Getting the Girl, em 2001. Seus trabalhos mais recentes são Fighting Ruben Wolfe e o grande sucesso internacional A Menina que Roubava Livros. otimo livro recomendo: uma passagem que achei linda demais: "Já estamos aqui há uma hora. Ritchie se levanta e entra no rio. A água sobe até seus joelhos. Ele diz: - Nossas vidas são isso, Ed - ele agora está com essa história de que as coisas passam correndo pela gente. - Tô com 20 anos na cara e... - a tattoo de Hendrix-Pryor pisca pra mim sob o luar. - Olha só pra mim: não tem nada que eu queira fazer. É inegável como a verdade pode ser brutal às vezes. Só dá pra admirá-la. Geralmente passamos a vida acreditando em nós mesmos. "Eu tô bem", dizemos. "Tá tudo bem". Mas às vezes a verdade pega no pé e não tem santo que a faça desgrudar. É aí que percebemos que às vezes ela nem chega a ser uma resposta, mas sim uma pergunta. Mesmo agora, estou aqui pensando até que ponto minha vida é convincente. Eu me levanto e vou pra perto do Ritchie no rio. Ficamos os dois ali, com água até os joelhos, e a verdade acaba de arriar nossas calças. O rio continua a correr. - Ed? - Ritchie diz mais tarde. Ainda estamos dentro da água. - Só tem uma coisa que eu quero. - O que é, Ritchie? Sua resposta é simples: - Querer." |
RESENHA | |
Para a neurocientista Jill Taylor, ter um derrame foi mais do que uma tragédia superada. Acostumada a tratar seus pacientes, viu-se dentro do mundo que fazia parte de seu dia-a-dia. Convencida de que o derrame foi uma das melhores coisas que poderia ter lhe acontecido, decidiu escrever o livro 'A cientista que curou seu próprio cérebro' para mostrar a todos como é possível superar um problema de saúde tão grave e ainda aprender a cuidar melhor do corpo e da mente. Para a autora, este 'episódio', que é como ela trata o derrame, lhe ensinou que é possível alcançar a paz de espírito tão almejada por todos nós, bastando, para isso, que estejamos atentos às mensagens enviadas por nosso cérebro. |
RESENHA | |
| Agnès Humbert, historiadora da arte, estava com 44 anos em 1940. Era separada, tinha dois filhos e trabalhava no Museu de Artes e Tradições Populares, instituição filiada ao Museu do Homem em Paris. Quando os alemães entraram na cidade, Agnès, como a maioria dos intelectuais, foge. Alguns meses depois ela decide voltar e fundar, junto com seus colegas do museu Boris Vildé, Anatole Lewitsky, Jean Cassou e Yvonne Oddon, o primeiro movimento de resistência na capital francesa. Agnès e seus amigos enfrentaram os alemães na Paris ocupada, fazendo o que podiam: convocar pequenas greves estratégicas, conversar ao pé do ouvido com as mães na hora de apanhar as crianças no colégio, retirar as moedas de circulação, inundar as ruas vizinhas com folhetos impressos na madrugada anterior, distribuir um pequeno jornal que informava todas as ações do movimento e suas conseqüências. Até que os alemães a localizaram, a prenderam e a levaram para um campo de concentração. Lá os horrores da guerra a atingiram em cheio. Agnès decidiu resistir mais uma vez. E conseguiu. Este livro, mistura de diário e memória, publicado pela primeira vez em 1946, é um relato surpreendentemente bem-humorado e irônico. O testemunho vivo de uma época e suas questões, o depoimento pessoal de uma mulher forte que sempre soube que estava do lado da vida e da liberdade. |