segunda-feira, 20 de outubro de 2008

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O pequeno principe



Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry filho do conde e condessa de Foscolombe (29 de junho de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944, Mar Mediterrâneo) foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial.


resenha:

O pequeno príncipe é uma obra aparentemente simples, mas, apenas aparentemente. É profunda e contém todo o pensamento e a "filosofia" de Saint-Exupéry. Apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geômetra, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O pequeno príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqüilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.

É uma obra que nos mostra uma profunda mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Nós nos entregamos a nossas preocupações diárias, nos tornamos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos.


um livro ótimo e rápido de ler! o resto a resenha já diz!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

domingo, 5 de outubro de 2008

Enya- evening falls



Evening Falls...

Enya

Composição: Indisponível

When the evening falls
and the daylight is fading
From within me calls
Could it be I am sleeping?
For a moment I stray
then it holds me completely
Close to home, I cannot say
Close to home, feeling so far away

As I walk the room
there before me a shadow
From another world
where no other can follow
Carry me to my own
To where I can cross over...
Close to home, I cannot say
Close to home, feeling so far away

Forever searching, never right
I am lost in oceans of night
Forever hoping I can find memories
Those memories I left behind

Even though I leave
will I go on believing
that this time is real
- am I lost in this feeling?
Like a child passing through
Never knowing the reason
I am home, I know the way
I am home, feeling oh, so far away

tradução

Noite Cai

Quando a noite cai e a luz do dia está desvanecendo,
De dentro de mim um chamado - seria eu que estou dormindo?
Por um momento eu divago, então isso me domina completamente.
Perto de casa - não consigo dizer.
Perto de casa, me sentindo tão distante.

Enquanto eu caminho para lá, diante de mim uma sombra
De outro mundo, onde nenhum outro pode seguir.
Me carregue para o meu próprio, para onde eu possa atravessar...
Perto de casa - não consigo dizer.
Perto de casa, me sentindo tão distante.

Eternamente procurando; nunca certo,
Estou perdida em oceanos de noite.
Eternamente esperando que possa encontrar as lembranças
Aquelas lembranças que deixei para trás.

Ainda que eu abandone, continuarei acreditando
Que desta vez é real - estou perdida neste sentimento?
Como uma criança passando,
nunca sabendo a razão.
Estou em casa - eu conheço o caminho.
Estou em casa - me sentindo oh, tão distante.

ISSO QUE È MÙSICA!
enya uma das poucas pessoas que queria conhecer.

entropia


a entropia tende a aumentar.
o universo luta contra a organização, sempre sem descanso.
a desordem e a assimetria são inexoráveis.
seu corpo também, não é exceção. quando voce fica doente o seu corpo sofre uma desorganização, e logo a sua entropia aumenta.

o mundo inteiro é uma bagunça e o universo berra a todos os cantos todo o tempo que a entropia é quem manda! mas o ser humano não houve, ou por ignorância ou estupidez. para nós tudo deve ser organizado, tudo, podamos as arvores, para ficarem simétricas, plantamos sempre em pares ou em alinhamento, para ficar organizado. arrumamos exageradamente a casa, pois tudo deve sempre estar em ordem.

estamos em guerra, uma guerra infindável contra a entropia, mas essa é uma guerra de cartas marcadas, e não áh como reverter o fim.

o mundo inteiro é uma bagunça, a natureza, e nos mesmos, é tudo uma bagunça. não peço para se renderem, mas peço para compreenderem isso, suas vidas serão bem mais fáceis e com certeza mais felizes.

aceitem o fato que há forças naturais que não há como vencer.

A sombra do vento- carlos ruiz zafón


achei um livro mediano. fermím quase sempre assim como barceló fala em forma de poesia e discrusos maravilhosos, é lindo de se ler, embora as vezes massante, tambem tem passagens de um humor sutil. mas é um livro bastante parado sem grandes aventuras.
sim se tiver tempo e disposição é uma boa leitura. sempre se aprende algo. eu recomendo.

sinopse

em uma madrugada de 1945, em Barcelona, Daniel Sempere é levado por seu pai a um misterioso lugar no coração do centro histórico: o cemitério de livros esquecidos. lá o menino encontrar a sombra do vento, livro maldito que mudará o rumo de sua vida. segredos e intrigas enterrados na alma obscura da cidade. a busca por pistas do desaparecido autor do livro transformara Daniel em homem ao inicia-lo no mundo do amor, do sexo e da literatura.